UNESP propõe mudanças no curso de jornalismo

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) quer aumentar a carga horária da graduação em jornalismo de quatro para quatro anos e meio ou cinco anos. Essa alteração faz parte de um conjunto de mudanças para reformulação do currículo, que são estudadas pela instituição.

A principal alteração foi a de fazer do jornalismo um curso autônomo, desmembrando a comunicação social.
“Não somos mais um cachorro com três cabeças", disse o professor Antonio Francisco Magnoni, vice-coordenador do conselho do curso de jornalismo da Unesp, referindo-se aos cursos de radialismo e relações públicas, também emancipados. (Foto: midianews.com.br)

Para o vice-coordenador, o novo currículo deve se voltar para o preparo de um profissional que seja apto a entrar no mercado de trabalho.

"A tendência é que a universidade ofereça estruturas laboratoriais de produção minimamente compatíveis com o mercado", argumentou Antonio Francisco.

Outra proposta é a divisão do curso em seis eixos curriculares completamente voltados ao jornalismo desde o início da faculdade, além da inclusão do estagio supervisionado, obrigatório, com duração mínima de 200 horas em empresas ou na própria faculdade.

As propostas foram elaboradas por uma comissão de professores e devem ser apresentadas ao MEC até o dia 19 de agosto. Depois de apresentadas, as novas diretrizes devem ser aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação e só então podem entrar em vigor.

Todas as faculdades

Se aprovadas as novas diretrizes, todas as faculdades de jornalismo do país deverão reformular suas grades do curso de jornalismo.

Segundo a estudante de jornalismo da Universidade Paulista (Unip-DF), Juliane Aparecida, 19, essas mudanças por um lado serão benéficas, mas mexerá no bolso dos alunos das faculdade particulares. “Acho boa essa medida, pois vamos ter mais contato com a área jornalística por meio do estágio. Vemos muita teoria e temos pouca prática. É importante desmembrar a comunicação social e fazer do jornalismo um curso à parte, específico. Porém, acho desnecessário aumentar um ou dois semestres”, questiona Juliane Aparecida, que está cursando o 4º semestre de comunicação social (jornalismo).

Girando com a Notícia

Parceria de Sucesso

Cinema a Céu Aberto

(Foto: Neylon Jacob)

Com um caminhão, um projetor de 35 mm e outro digital, som, cadeiras, uma grande tela montada e o público presente: está pronto o cinema.

Frio e barulho não desviou a atenção dos que prestigiaram a exibição de filmes e documentários, na Praça Central do Paranoá, no último domingo (12). Aos poucos chegavam mais pessoas, que ao verem a aglomeração e ouvirem o som se aproximavam com curiosidade. Não demorou muito para que todas as cadeiras fossem ocupadas.

Além da diversão de assistir aos filmes, a Mostra Brasil Candango proporcionou lazer, inclusão social, cultura, entretenimento, educação e mais cidadania à comunidade.

“Normalmente ficamos em casa sem ter o que fazer nos finais de semana. Vim ontem e hoje para assistir aos filmes. Foi muito bom”, disse Ana Alves, moradora da quadra 18, ressaltando que poderia ter mais vezes.

O projeto que leva cinema itinerante às comunidades carentes do Distrito Federal e Entorno é assinado pelo Instituto Latinoamerica, com patrocínio da Petrobrás e apoio do Ministério da Cultura.

Comunidade discute segurança pública

(Foto: Neylon Jacob)

Entre os temas discutidos, a repressão qualificada da criminalidade

Combater a violência, a criminalidade e a ociosidade não são tarefas apenas do poder público ou das polícias, mas também depende da mobilização da sociedade – das pessoas, das comunidades, das instituições.

Os índices de violência vêm crescendo nos últimos anos causando medo, insegurança, perdas e custos elevadíssimos para o país. Hoje, com aproximadamente 48 mil homicídios por ano, o Brasil é um dos países que detêm uma das maiores taxas de criminalidade do mundo.

Com a proposta de melhorar a segurança pública e a qualidade de vida dos moradores do Paranoá, estabelecendo uma parceria entre a sociedade, poder público e profissionais da área de segurança, a 1ª Conferencia Nacional de Segurança Pública (Conseg) reuniu, na última sexta-feira, cerca de 70 pessoas, para discutir a segurança pública sob diversos pontos de vista.

“Estamos trabalhando em parceria com as polícias civil, militar e corpo de bombeiros para garantir segurança aos moradores”, argumentou o administrador do Paranoá, Artur Nogueira, ressaltando que as áreas rurais carecem de mais proteção.

Vários temas foram debatidos, como a repressão qualificada da criminalidade, a valorização do profissional, as diretrizes para o sistema penitenciário, as condições de trabalho dos profissionais do setor e etc.

Para o soldado Sergio Santos, a realização da conferência aproximará mais a comunidade à polícia. “Vai quebrar o paradigma, essa visão que tem do policial, colocando-o frente à comunidade, que vai se sentir mais segura. No Paranoá essa relação ainda é temerosa. Mas aos poucos vamos estabelecendo um bom relacionamento com os moradores”, salientou Sérgio, destacando que a conferência é uma oportunidade dos moradores manifestarem suas opiniões, contribuindo para a melhoria da segurança pública na cidade.

As propostas apresentadas, pelos grupos formados na conferência, servirão de base para os trabalhos na etapa nacional, que será realizada no fim de agosto, em Brasília.

4º Congresso Brasileiro de Herpetologia

(Imagem: Divulgação)

O 4º Congresso Brasileiro de Herpetologia reunirá cerca de mil especialistas em anfíbios e répteis, em Pirenópolis (GO), entre os dias 12 e 17 de julho. Cientistas, pesquisadores, professores, biólogos e estudantes têm encontro marcado durante esses dias para trocarem informações, compartilharem experiências e divulgarem trabalhos.

A programação conta com várias atividades entre as quais: palestras no Cine Pireneus, simpósios, imitação da vocalização de anfíbios e etc.

As inscrições podem ser feitas durante o evento.
Últimos dias para fazer sua a inscrição com desconto!!!

Após essa data, a inscrição não mais poderá ser feita na loja da SBH!!!

Até 30 de Junho de 2009
Associados da SBH
aluno de graduação + associação SBH 2009: R$ 178,00
aluno de pós-graduação + associação SBH 2009: R$ 334,50
profissional + associação SBH 2009: R$ 486,00

Não Associado
aluno de graduação (não sócio): R$ 180,00
aluno de pós-graduação (não sócio): R$ 360,00
profissional (não sócio): R$ 540,00

Durante o evento
Associados da SBH
aluno de graduação + associação SBH 2009: R$ 207,00
aluno de pós-graduação + associação SBH 2009: R$ 382,50
profissional + associação SBH 2009: R$ 558,00

Não Associado
aluno de graduação (não sócio): R$ 216,00
aluno de pós-graduação (não sócio): R$ 432,00
profissional (não sócio): R$ 648,00

Serviços:
Informações pelo telefone (61) 3307-2265 / ramal 21

Herpetologia
A herpetologia é o estudo dos répteis e dos anfíbios. A palavra herpetologia é formada por dois termos que vêm do grego: herpetón, que significa "tudo o que se arrasta" e logos, que quer dizer "estudo", "tratado". Arrastar-se é a principal característica dos animais vertebrados conhecidos como répteis. Mas nem todos os répteis arrastam-se! Há os que caminham, correm, nadam... Já os anfíbios são animais vertebrados que vivem tanto na terra quanto na água e que deram origem aos répteis.

Dados extraídos do site: http://cienciahoje.uol.com.br/2100, pesquisado às 12h25, em 10 de julho de 2009.

Homofobia nas escolas do DF


(Imagem: Divulgação)

Pesquisa revela índices de rejeição contra homossexuais


Ofensas, pressão psicológica e agressão física são exemplos de consequências do preconceito aos homossexuais. Segundo o Diagnóstico Plano de Convivência Escolar, realizado pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (Ritla), a pedido da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF), a violência contra alunos (as) homossexuais atingem índices relevantes: 63,1% das respostas dos estudantes e 56% dos professores confirmaram que já viram acontecer este tipo de violência no ambiente escolar.

De acordo com os dados, por faixa etária, segundo o desejo de não ter homossexuais como colegas de classe, o percentual cai à medida que aumenta a idade dos entrevistados: 48,7% dos alunos com menos de 11 anos responderam que não gostariam de ter um (a) colega homossexual, enquanto os maiores de 18 anos o percentual é de 16,3%.

Buscar os direitos e a cidadania dos homossexuais no Distrito Federal é o principal objetivo da ONG Estruturação. Para o presidente da organização, Milton Santos, não há diferença no sentimento dos casais gays. “Nos amamos, vamos ao cinema, sentamos juntos, fazemos planos, é simples”, argumentou Milton, destacando que mesmo depois de muitas conquistas, o preconceito ainda está nas ruas, nas escolas, nos divãs.

Paranoá

A pesquisa apontou que na cidade do Paranoá 58,7% dos alunos entrevistados já viram acontecer algum tipo de discriminação nas escolas, contra outros estudantes, por serem ou parecerem homossexuais e 3,7% afirmaram terem sido discriminados.

No quesito como se sentem no ambiente escolar, 42,2% confirmaram que se sentem respeitados; 24,4% sentem-se inseguros; 9,6% sentem-se tristes; 8,1% sentem-se excluídos; 81,3% disseram que tem amigos.

Esse percentual assusta os estudantes que se assumem como homossexuais, tendo que enfrentar o preconceito no dia-a-dia.

“Eu não me sinto completamente respeitado na sociedade, mas me dou respeito. Já fui discriminado muitas vezes e até perseguido por malandros”, disse o estudante de pedagogia Francisco Leandro, que está à frente da I Parada LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis) da Diversidade do Paranoá, que acontecerá no dia 11 de outubro.

A Gerência Regional de Ensino do Paranoá foi procurada, mas não se manifestou a respeito do assunto até o fechamento da matéria.

Deu no Jornal

Correio Braziliense, 05 de julho de 2009.

O estagio é um processo de aprendizagem indispensável aos estudantes que desejam se preparar para o mercado de trabalho que está cada dia mais competitivo. É muito importante ao estudante, pois o possibilita enxergar e reconhecer em si as necessidades de se aprimorar, identificar suas aptidões e interesses, além de desenvolver habilidades, atitudes e competências individuais. O estágio coloca o estudante frente a uma realidade diversa, ampliando seu senso de responsabilidade e compromisso com a cidadania.

No entanto, o que a nova lei de estágio propõe é assegurar os direitos dos estagiários como: férias, carga horária de trabalho, vale transporte e também fiscalizar se as empresas contratantes estão cumprindo as normas do contrato e se as instituições de ensino estão acompanhando seus alunos (estagiários) na tentativa de proporcionar um estágio de qualidade ao estudante.

Porém, em alguns casos o estágio é tido como instrumento de fraude aos "direitos". Algumas empresas contratam estudantes como estagiários, mas os desviam de suas funções. Há casos em que os profissionais responsáveis pelos estagiários não têm consciência desse momento de aprendizado do estudante e os colocam para realizar favores pessoais, como: comprar lanches, pagar contas no banco e etc.

Outra dificuldade que o estagiário enfrenta é a remuneração que recebe pelo estágio, comparado ao valor das altas mensalidades. Muitos mantêm os estudos graças a essa remuneração.

Mulher é atropelada próximo ao CCBB

Imagem extraída do Jornal de Brasília, 03 de julho de 2009, pág. 15, Caderno de Segurança
A vítima seguia para o trabalho quando ocorreu o acidente por volta das 7h20, ontem (02)

Segundo informações iniciais, Nailde da Silva, 54 anos, teria tropeçado e caído no meio da pista, quando tentava atravessar.

O Corpo de Bombeiros encaminhou a vítima com vida ao hospital de Base de Brasília (HBB-DF). Nailde não resistiu aos ferimentos e veio a óbito na tarde de ontem.

De acordo com os dados da Polícia Militar, a mulher teria sido atropela por um Renault prata, placa JGE 5302-DF. O motorista, Benedito de Oliveira, prestou socorro à vítima.

"Só deu tempo de desviar da cabeça. Não consegui evitar passar por cima dela", disse.

A delegada-chefe da 1ª DP (Asa Sul), Martha Vargas, disse que instaurou um inquérito para apurar os fatos, que será concluído em 30 dias. Ela aguarda os resultados da perícia para saber se Benedito dirigia em excesso de velocidade e os depoimentos de várias testemunhas que serão ouvidas. “Caso seja constatado excesso de velocidade, Benedito poderá ser indiciado por homicídio culposo ou doloso”, salientou a delegada, destacando que se for constatado que não houve tempo de reação para o motorista, ele será absolvido.

Deu no Jornal


Jornal de Brasília, 02 de julho de 2009. Pág. 02, Opinião
Em resposta ao comentário ridículo e absurdo do Sr. Ernesto Cintra publicado hoje (02), gostaria de esclarecer aos respectivos leitores a necessidade de uma passarela próxima ao Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB).

Ele (Ernesto) se equivocou quando afirmou “não ter razão para isso”. Discordo e explico: Nem todos os funcionários que lá trabalham possuem veículo como o senhor.

Diariamente estudantes, idosos, trabalhadores e crianças (acompanhadas/no colo) que frequentam o CCBB e que precisam tomar ônibus, tendo que atravessar a via, arriscam suas vidas.

Além do mais, sua senhoria não pensou na coletividade.

Afinal meu caro, o mais importante é a segurança e a proteção às vidas humanas.

Daí vê-se a necessidade da construção de uma passarela, pois nem “todo mundo” tem o privilégio de morar no Lago Sul e possuir carro.

Pense nisso!

“O Evangelho morreu na cruz”

(Foto: Divulgação)
Escrito em 1888 e publicado somente 1895, O Anticristo é tido como a obra mais controvertida de Nietzsche. Polêmico e crítico aos valores cristãos, o livro é lido com um sem-número de interpretações que se afastam do objetivo maior proposto pelo autor – o de abrir caminho para uma crítica aos valores agregados, em mais de dois mil anos, ao cristianismo.

"Este livro é para os espíritos livres, pois só estes o compreenderão" (Friedrich Nietzsche). Muitos ao lerem apenas o título da obra recusam-na e intitulam-na como obra demoníaca. Afirmo ser pobreza de espírito àqueles que recusam ou leem preconceituosamente uma obra prima. Ao ler O Anticristo fui criticado por algumas pessoas (amigos e familiares) que são religiosas ao extremo. É empolgante e desafiante lê-lo, pois nos possibilita avaliar muitos valores (religiosos) que carregamos ao longo de muitos séculos, permitindo a visão de outras perspectivas em relação à própria vida.

Ele faz menções bíblicas e históricas evidenciando a deturpação causada por Paulo e pelo catolicismo.

Afirma que o budismo e o cristianismo são religiões niilistas. Contudo, salienta que o cristianismo é um mal ainda pior que o budismo.

Critica também Lutero, sobre o qual afirma ter perdido a grande oportunidade de evitar a decadência alemã.

Para Nietzsche no cristianismo nem a moral nem a religião estão em contato com a realidade. O filósofo questiona as causas imaginárias: “Deus”, “alma”, “espírito”, o “livre arbítrio” ou também o “não-livre”; e os efeitos imaginários: “pecado”, “salvação”, “graça”, “castigo”, “remissão dos pecados”, ressaltando que o cristianismo é um platonismo para o povo.

"No seu íntimo o cristianismo possui várias sutilezas que pertencem ao Oriente. Em primeiro lugar, sabe que é de pouca relevância se uma coisa é verdadeira ou não, desde que se acredite que é verdadeira. Verdade e fé: aqui temos dois mundos de idéias inteiramente distintas, praticamente dois mundos diametralmente opostos – os seus caminhos distam milhas um do outro. Entender esse fato a fundo – isso é quase o suficiente, no Oriente, para fazer de alguém um sábio"... (NIETZSCHE, Friedrich. O Anticristo).

O filósofo não pretende seguidores com o anticristo, apenas lança desafios para que cada um faça sua senda a respeito do assunto pautado na obra.

Segundo Mauro Araujo, Mestre em Ciências da Religião pela PUC – SP, O Anticristo é muito atual, pois a moral do ressentimento e da culpa ainda estão presentes no mundo cristão. São muitos os que, com ou em nome de promessas de vida no além, seguem como “rebanhos” a seu pastor, a seu sacerdote, que falam em nome de Cristo, o qual, segundo Nietzsche, carregou consigo, na cruz, o seu evangelho.

Ao afirmar que “O Evangelho morreu na cruz”, Nietzsche ressalta a deturpação provocada por Paulo, a quem credita ser fundador da Igreja Cristã, que subverteu a prática de Cristo e a converteu em outro tipo de “boa-nova” (uma “má-nova”), aquele que fez a vida pautada numa inocência, uma religião da culpa, a ideia de recompensa, castigo, débito e crédito e também inventor do “além” no cristianismo.

Hoje, seu livro é lido por milhares de pessoas em todo o mundo, dos mais “raros” ao leitor comum.


“Deus está morto”, assinado Nietzsche

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“Nietzsche está morto”, assinado Deus

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Artigo escrito por:
Neylon Jacob de Barros
Graduando em comunicação social, habilitação em jornalismo, pelo Instituto de Educação Superior de Brasília - IESB, Campus Edson Machado, Asa Sul

NÃO PERCAM!


Festa da Solidariedade

Por Maria da Soledade e Neylon Jacob


(Foto: Neylon Jacob)

Campina Grande na Paraíba e Caruaru em Pernambuco são cidades famosas pelas festas juninas que realizam. Mas, está nascendo mais uma cidade que se iguala a elas.

A Administração Regional do Paranoá montou barraquinhas, arquibancadas e parquinhos de diversão durante três dias para comemorar o São João. Pelo local passaram cerca de 20 mil pessoas, que souberam aproveitar com muita tranqüilidade da festa que já está incluída em seu calendário cultural.

Dois outros fatores chamam atenção com relação a esta festa: o campeonato de quadrilhas e a arrecadação de cestas básicas.

“Aproveitamos o momento de alegria, confraternização e muitas brincadeiras para levar um pouco de conforto para aqueles que necessitam. Ao invés de cobrarmos valores em dinheiro pela estrutura que montamos, cobramos uma cesta básica a todos que queriam trabalhar durante a festa. Foi ótimo, pois arrecadamos mais de 50 cestas que serão doadas às famílias cadastradas pelo serviço social da Administração Regional”, explicou o administrador do Paranoá, Artur Nogueira, que aprovou totalmente o evento.

Ana Claudia vendeu em sua barraca canjica, galinhada e bebidas. “Foi muito boa a festa. Minha galinhada fez muito sucesso. Além de muita tranquilidade, pois os três dias foram marcados pela paz, consegui recuperar o que investi e ganhar um dinheirinho a mais”, disse Claudia, ressaltando que a escolha do local foi acertada e que espera em 2010 está na festa novamente.

“Foi bastante interessante a festa. Só não vim no primeiro dia, pois tinha prova na faculdade, mas vim sábado e hoje. Paranoá é carente de lazer, então quando tem uma festa bem organizada como esta a gente vem prestigiar”, disse Paula Figueiredo, estudante de Administração de Empresas.

(Foto: Neylon Jacob)
Concurso de Quadrilhas

Dezoito quadrilhas do DF e do Entorno se apresentaram na festa de São João organizada pela Administração Regional do Paranoá. Está é uma das etapas, do módulo C, do IX Circuito de Quadrilhas do Distrito Federal, realizado pela LINQ-DFE (Liga Independente de Quadrilhas Juninas do Distrito Federal e Entorno).

Criatividade, descontração e muita festividade marcaram as apresentações dos grupos quadrilheiros que contaram, inclusive, com torcidas organizadas.

Além do concurso de quadrilhas, os shows foi um convite para que todos deixassem seus acentos e entrassem no ritmo musical. Amigos, casais de namorados e mesmos desconhecidos se uniram em um só espírito: é São João.

Satisfeito com o resultado, o vice-presidente do grupo Tengo Lengo, Jonathas Sousa ressaltou que foi um prazer apresentar no Paranoá pelo 4º ano seguido. “Eles fazem uma festa bonita e organizada. Ainda não está no auge, mas a cidade caminha a passos largos para a perfeição”, explicou o dirigente do Tengo Lengo que ficou em 2º lugar na etapa realizada no Paranoá.



Sem perder o rítmo sertanejo, Rafael Silva agitou o público com uma música baiana (Foto: Neylon Jacob)


União de sertanejo com forró.


Frio e horário não foram obstáculos para os que prestigiaram os shows que uniram músicas sertaneja, baiana e forró. “Trouxe minha família para participar dos festejos. Esse ano foi muito bom e bem organizado. Os shows foram muito bons. Achei muito legal o administrador distribuir brindes durante as apresentações, pois estimula o público a participar mais”, disse Maria das Dores Rodrigues, moradora da Quadra 8, do Paranoá.

“É a primeira vez que me apresento na cidade. Confesso que superou minhas expectativas, pois não esperava tanta animação, com um público tão caloroso e muito receptivo”, afirmou o cantor Rafael Silva, parabenizando a organização da festa e a comunidade que foi muito ordeira.

Como não existe a unanimidade, a professora Rafaela Santos sugeriu mudanças para o próximo ano: mudar as arquibancadas e os shows.




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