(Foto: Divulgação/internet)
Outros mandados de busca foram cumpridos pelos agentes
Sete pessoas foram presas – seis em São Paulo e uma em Minas Gerais – durante uma operação da Polícia Federal (PF) contra a produção e divulgação de imagens pornográficas de crianças e adolescentes na internet.
Um sargento da Polícia Militar foi um dos presos em flagrante ontem (15), em São Vicente, na Baixada Santista. Em sua casa, foi encontrado material de pedofilia.
A PF cumpriu 13 mandados de busca em quatro estados e no Distrito Federal. Um rapaz de 18 anos também foi preso. Em seu computador foram encontrados fotos e vídeos pornográficos de crianças.
A investigação começou no ano passado com a prisão de um técnico em eletrônica, em Campinas, que divulgava todo o material erótico com crianças na web.
Com a autorização da justiça, a PF manteve o computador do suspeito funcionando. A técnica pouco comum nesse tipo de investigação possibilitou aos agentes a identificação de 71 suspeitos, sendo 11 brasileiros e 60 estrangeiros. As informações a respeito do caso foram enviadas para autoridades de 23 países.
De acordo com a PF, a venda do material para pedofilia movimenta bilhões de dólares por ano em todo o mundo.
Para o delegado Jessé Coelho de Almeida, não existe anonimato na internet. “As pessoas que estão praticando crimes na rede mundial de computadores vão ser localizadas. Seja pedofilia ou outra natureza [de crime]”, disse.
Outros mandados de busca foram cumpridos pelos agentes
Sete pessoas foram presas – seis em São Paulo e uma em Minas Gerais – durante uma operação da Polícia Federal (PF) contra a produção e divulgação de imagens pornográficas de crianças e adolescentes na internet.
Um sargento da Polícia Militar foi um dos presos em flagrante ontem (15), em São Vicente, na Baixada Santista. Em sua casa, foi encontrado material de pedofilia.
A PF cumpriu 13 mandados de busca em quatro estados e no Distrito Federal. Um rapaz de 18 anos também foi preso. Em seu computador foram encontrados fotos e vídeos pornográficos de crianças.
A investigação começou no ano passado com a prisão de um técnico em eletrônica, em Campinas, que divulgava todo o material erótico com crianças na web.
Com a autorização da justiça, a PF manteve o computador do suspeito funcionando. A técnica pouco comum nesse tipo de investigação possibilitou aos agentes a identificação de 71 suspeitos, sendo 11 brasileiros e 60 estrangeiros. As informações a respeito do caso foram enviadas para autoridades de 23 países.
De acordo com a PF, a venda do material para pedofilia movimenta bilhões de dólares por ano em todo o mundo.
Para o delegado Jessé Coelho de Almeida, não existe anonimato na internet. “As pessoas que estão praticando crimes na rede mundial de computadores vão ser localizadas. Seja pedofilia ou outra natureza [de crime]”, disse.
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